Bata todos os ingredientes juntos no liquidificador por alguns minutos. Despeje o líquido batido em forma levemente untada com margarina. Asse no forno de microondas por 13 minutos em potência máxima . Depois de assado, desenforme e polvilhe o brigadeirão com chocolate granulado.
Observação: Use forma de vidro ou plástico própria para microondas.
Usar receitas em sala de aula enriquece o trabalho na medida em que é possível ensinar inúmeros conhecimentos com elas. Não apenas Matemática e medidas, ou linguagem e leitura, ou ainda higiene e transformações químicas... O trabalho com o uso de receitas em sala de aula proporcionas, além de tudo isto, um valorozo trabalho de letramento. Aproveite! Usando receitas fáceis pode ser divertido não apenas para as crianças.
Leia a lenda e complete os espaços com as palavras conforme indica a numeração. Lembre-se da regra do uso de M e N em sons nasais e escolha a palavra com a escrita correta.
Há muito 1_______________ atrás, numa tribo bororó, as mulheres foram colher milho 2__________________ na oca a velha avó.
As mulheres levaram para 3__________________ um menino que apanhou uma porção de milho e 4______________num 5_________________fino. Voltou 6___________________ para a tribo e pediu para a velha fazer, um gostoso pão de milho para com seus amigos comerem.
Comeram todo o pão e, com medo de apanhar, amarraram os braços e a 7_________________ da velha para ela não poder 8_______________.
9________________ as mães descobriram, eles fugiram, 10________________ ao léu. pediram a um colibri:
- Amarre este cipó, nós queremos subir ao céu!
As mães, desesperadas, começaram 11________________ a subir. Mas os meninos cortaram o cipó e as mães começaram a cair.
As mulheres 12__________________ caíram, no chão daquelas 13________________, logo se 14_______________ em vários animais 15___________________.
Todas as noites, por castigo de tupã, para a terra, os meninos têm que olhar. Os olhos desses danados são as estrelas a brilhar.
Tabela de consulta - deve estar anexa à atividade
1. Tempo ou Tenpo
2. Correndo ou Corremdo
3. Tanbém ou Também
4. Deixamdo ou Deixando
5. Límgua ou Língua
6. Quamdo ou Quando
7. Conpanhia ou Companhia
8. Contar ou Comtar
9. Paragens ou Paragems
10. Escondeu ou Escomdeu
11. Quamdo ou Quando
12. Tramsformaram ou Transformaram
13. Banbu ou Bambu
14.Correndo ou Corremdo
15. Selvagems ou Selvagens
Sugestão de encaminhamento da atividade:
Faça a correção coletiva da tarefa;
Levante com a turma o porque de terem escolhido determinada palavra;
Escreva com eles (segundo suas palavras) a regra pertinente a ortografia do M e N - som nasal;
Peça que registrem a regra em seus cadernos e registre também em um cartaz para ficar no mural da sala. Assim, eles poderão consultar a regra sempre que necessitarem.
Nos pequenos povoados ou cidades, onde existam casas rodeando uma igreja, em noites escuras, pode haver aparições da Mula-Sem-Cabeça. Também se alguém passar correndo diante de uma cruz à meia-noite, ela aparece.
Dizem que é uma mulher que namorou um padre e foi amaldiçoada. Toda passagem de quinta para sexta feira ela vai numa encruzilhada e ali se transforma na besta.
Então, ela vai percorrer sete povoados, ao longo daquela noite, e se encontrar alguém chupa seus olhos, unhas e dedos. Apesar do nome, Mula-Sem-Cabeça, na verdade, de acordo com quem já a viu, ela aparece como um animal inteiro, forte, lançando fogo pelas narinas e boca, onde tem freios de ferro.
Nas noites que ela sai, ouve-se seu galope, acompanhado de longos relinchos. Às vezes, parece chorar como se fosse uma pessoa. Ao ver a Mula, deve-se deitar de bruços no chão e esconder Unhas e Dentes para não ser atacado.
Se alguém, com muita coragem, tirar os freios de sua boca, o encanto será desfeito e a Mula-Sem-Cabeça, voltará a ser gente, ficando livre da maldição que a castiga, para sempre.
Responda em seu caderno:
1. Em que situação a mula pode aparecer?
2. Se a mula encontrar alguém o que poderá fazer com esta pessoa?
3. Escreva como é fisicamente a mula sem cabeça segundo o texto.
4. O que uma pessoa pode fazer ao ver a mula-sem-cabeça para que ela não ataque?
5. Para a mula-sem-cabeça voltar a ser gente, o que é preciso ser feito?
Uso do M antes de P e B e N antes das demais consoantes:
Leia a lenda e descubra 13 erros de (ortografia) uso de M e N escondidos nela.
É uma ave de vida misteriosa e cujo assobio numca se sabe de omde vem. Dizem que ela é o Saci Pererê em uma de suas formas. Tanbém assume a forma de uma velha vestida de preto, com o rosto parcialmemte coberto. Prefere sair nas noites escuras, sem lua. Quando vê alguma pessoa sozinha, ela dá um assobio ou grito estridemte, cujo som lenbra a palavra: "Matimta Perêra..."
Para os ímdios Tupinambás esta ave, era a memsageira das coisas do outro mundo, e que trazia notícias dos paremtes mortos. Era chamada de Matintaperera.
Para se descobrir quem é a Matinta Perêra, a pessoa, ao ouvir o seu grito ou assobio, deve convidá-la para vir à sua casa pela manhã para tomar café.
No dia seguimte, a primeira pessoa que chegar pedimdo café ou fumo é a Matinta Perêra. Acredita-se que ela, possua poderes sobrenaturais e que seus feitiços possam causar dores ou doemças nas pessoas.
Era verão quando nasceu o patinho feio. Surgiu de dentro de um ovo tão grande que todos pensaram trata-se de um ovo de peru que por acaso caíra num ninho de pata.
_ Que pato mais feio! – ouvia ele quando sua mãe o levava pelo quintal. As outras aves riam, caçoavam de seu tamanho e tentavam bicá-lo.
O patinho feio sentia-se tão infeliz e malquisto que resolveu fugir. Atravessou os campos e encontrou alguns patos selvagens.
_ Como você é feio! – disseram-lhe também. Mas aceitaram sua companhia, contato que ele jamais se casasse com uma pata selvagem. O patinho feio não queria se casar. Desejava apenas um lugar para ficar. Decidiu partir novamente, aceitando um convite dos gansos que o chamaram para voar.
_ Você é feio demais! – comentaram os gansos – Você é tão feio que acabamos gostando do seu jeito.
Mas, antes que o patinho feio alçasse vôo, seus novos amigos foram mortos por caçadores e ele se viu só mais uma vez.
No final do outono, o patinho feio foi parar na casa de uma camponesa, mas, novamente que partir. A camponesa desejava uma pata que botasse ovos e não um patinho desengonçado como ele.
Durante o frio do inverno, o patinho feio, solitário e desamparado, quase morreu, mas foi salvo por um camponês e sua família. Só que aquele também não se tornaria o seu lar, porque os filhos do camponês nunca paravam de atormentá-lo.
Quando chegou a primavera, cansado e triste, o patinho feio avistou as aves mais lindas que já encontrara na vida. Eram cisnes que nadavam num rio.
Aproximou-se e, pela primeira vez, olhou para águas e viu seu reflexo. Descobriu que era um cisne como eles. Por um instante lembrou-se do tempo em que era maltratado e perseguido. Depois, moveu as asas que brilhavam sob o sol e, também pela primeira vez, sentiu-se feliz.
AMIGO SACI, FUI ATÉ A FLORESTA COM O CURUPIRA PARA IMPEDIR QUE ALGUNS CAÇADORES MATEM OS ANIMAIS. VOLTO LOGO PARA A NOSSA BRINCADEIRA DE ESCONDE-ESCONDE.
ATÉ LOGO.
ASSINADO: MULA-SEM-CABEÇA.
Escreva agora um bilhete para o Curupira dizendo que a mata corre perigo porque os homens estão cortando as árvores, poluindo os rios e matando os animais.
QUAIS OUTROS MITOS DO FOLCLORE VOCÊ CONHECE? ESCREVA AQUI O NOME DELES:
Objetivo: explorar os textos escritos de um encarte de DVD, suas informações e funções.
Atividade sugerida para turmas de 3o ano do ciclo de nove anos.
1º Dia:
Trazer e diversos DVDs e distribuí-los em grupos de 04 crianças para que possam manuseá-lo. Para auxiliar nesta observação / exploração lançar um pequeno questionário de orientação para as informações;
Socialização das informações notadas pelos grupos – observar se todos os grupos descobriram informações semelhantes;
Definir com o grupo – após a socialização – a função dos textos apresentados nas capas de DVDs – explorar preferencialmente as sinopses de filmes;
Distribuir, digitados, apenas os textos com sinopses de filmes conhecidos por eles para que, após leitura, consigam inferir quais são – levando-os novamente a refletir sobre a função e tipo de escrita deste texto;
2º Dia:
Ler a sinopse do filme “Kiriku e a Feiticeira”
Verificar se alguém já assistiu esse filme;
Conversar sobre as informações que a sinopse traz do filme e se ela dá uma idéia de como é o filme – se conseguem imaginar o filme através dela;
Assistir o filme;
Conversar sobre o filme, aspectos da cultura africana que aparecem e se reportar novamente à capa do DVD e ao que ele se referia.
3º Dia:
Assistir o filme “Azur e Asmar”;
Conversar sobre o filme, aspectos culturais que aparecem, semelhanças com o primeiro filme (Kiriku e a Feiticeira);
Após assistir, criar uma sinopse coletiva deste filme;
Explorar a sinopse original – verificar o que ficou parecido entre a sinopse original e a criada pela turma;
4º Dia:
Em dupla – entregar uma imagem de filme que seja do conhecimento das crianças e solicitar a escrita de uma sinopse.
Há muito tempo atrás, o céu era baixinho, o mundo era bem pouco povoado e as florestas do Brasil estavam cheias de onças que comiam gente e passavam noite e dia assustando os velhos e meninos, que não tinham para onde fugir.Onça era bicho muito bobo, mas abusava de gente fraca.
Os pajés das tribos dos índios, então, reuniram-se para encontrar um jeito de salvar seu povo daquelas onças terríveis.Todos na aldeia sabiam que um casal de onças reais eram responsáveis por aquelas matanças, mas como eram invisíveis e não se mostravam nunca os feiticeiros não encontravam solução para o caso. Um dia, porém, após a reunião ao olhar o céu azul e bonito tiveram uma idéia:
- Por que não construímos uma escada com nossas flechas no azul do céu, então nosso povo poderá fugir quando as onças quiserem atacar e nunca poderão nos alcançar!
E assim fizeram, cravaram o céu com muitas flechas como se fosse uma grande escada e foram dormir. Naquela mesma noite, o casal de onças reais passou por ali, viu a escada e decidiu dar um passeio até o céu. Elas imaginavam que poderia haver índio lá e elas poderiam devorar a todos.
Um papagaio falador e assustado que dormia em uma palmeira alta, acordou com o barulho das onças, saiu correndo para avisar os pajés sobre o acontecimento. Já estava amanhecendo e todos foram ver as onças que estavam lá no alto. Reuniu-se então a aldeia e o pajé falou:
- As onças reais subiram na escada de fechas. Existe alguém que tenha a coragem de subir a escada e ir tirando as flechas para que as onças nunca mais possam voltar?
Todos se entreolharam assustados, pois isso era o fim da vida para os que se atrevessem, teriam que ficar no céu com as onças enfurecidas e logo seriam devorados. Mas, um corajoso índio se prontificou a subir:
- "Eu quero ir", aproximou-se um índio forte, trazendo pela mão sua mulher.
Todos os índios festejaram cantando, dançando e alguns chorando pelo nobre sacrifício dos amigos.
O jovem índio não se abalou e mais que depressa subiu puxando sua mulher. Foram subindo e arrancando as flechas que ficavam para trás. Subiam cada vez mais alto até que chegaram pertinho das onças, que a esta altura já tinham percebido o perigo que corriam.As onças saltaram sobre o casal de índios, mas perderam o equilíbrio e se esborracharam no chão.Este foi o fim do reinado das onças. Todas as outras onças fugiram apavoradas, com medo de terem o mesmo fim.
Já o casal de índios salvadores que ficou lá em cima, por sua nobreza, coragem e amor por seu povo, foram transformados em SOL e LUA.
O Papa Figo, ao contrário dos outros mitos, não tem aparência extraordinária. Parece mais com uma pessoa comum. Outras vezes, pode parecer como um velho esquisito que carrega um grande saco às costas. Apesar disto, Papa Figo não gosta muito de aparecer e prefere mandar seus ajudantes em busca de suas vítimas que são as crianças. Os ajudantes por sua vez, usam de todos os artifícios para atraí-las e distribuem presentes, doces, dinheiro, brinquedos ou comida. Eles agem em qualquer lugar público ou em portas de escolas, parques, ou mesmo locais desertos.
Diz a lenda, que Papa Figo rouba as crianças para retirar-lhe o fígado para se alimentar e assim aliviar os sintomas terrível doença ou maldição que o ataca. Dizem que costuma deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a família.
Ela vive nos banheiros das escolas. Possui farta cabeleira loira, é muito pálida, tem os olhos fundos e as narinas tapadas por algodão, a fim de que o sangue não escorra. Causa pânico entre os estudantes.
Dizem que era uma aluna que gostava de cabular as aulas, escondendo-se no banheiro. Um dia, caiu, bateu com a cabeça e morreu. Agora, seu fantasma vaga à espera de companhia, assombrando todos aqueles que fazem o mesmo que ela costumava fazer. Em outras versões, é uma professora que se apaixonou por um aluno. Terminou assassinada, a facadas, pelo marido traído. Tem o rosto e o corpo ensangüentados, as roupas em frangalhos.
Loura ou loira do banheiro, menina do algodão, big loura. Lenda urbana contemporânea que ocorre, com modificações, em todas as regiões do Brasil. Algumas vezes é uma mulher feita, outras vezes, uma menina. Os locais de sua aparição podem variar: escolas, centros comerciais, hospitais. Entre os caminhoneiros, surge nos banheiros de estrada, de costas, linda, corpo perfeito, belas pernas. Porém, ao se voltar para sua vítima, com o rosto sangrento, causa o horror.
Acredita-se, também, que seja possível invocá-la. Para isto, basta apertar a descarga por três vezes seguidas ou chutar, com força, o vaso sanitário. Então, ela aparecerá, pronta para atacar a primeira pessoa que entrar no banheiro.
Os dentes são muito importantes, pois esmagam os alimentos e deixam-nos bem pequenininhos para poderem ir até nosso estômago. Aqui começa o processo de digestão em que o alimento é transformado em energia para nosso corpo. Imagine só se a gente apenas engolisse a comida sem mastigá-la, quando chegasse ao estômago iria demorar muito mais para ser digerida.
A primeira dentição é composta por 20 dentes chamados de DENTES DE LEITE que vão, ao longo do tempo, na medida em que o maxilar vai crescendo, sendo substituídos pela segunda dentição. A segunda, e última, dentição é composta por 32 dentes que são chamados DENTES PERMANENTES. Estes jamais serão substituídos naturalmente.
Dentes bonitos e fortes dão ao nosso rosto uma aparência saudável e nos ajudam a falar direitinho – isso mesmo, a língua, gengiva e os dentes ajudam-nos a falar as palavras corretamente;
Em nossa boca, vivem microorganismos chamados bactérias que usam o açúcar dos alimentos para produzirem ácidos que corroem os dentes, formando uma doença chamada cárie;
Existem muitos alimentos amigos dos dentes: ovos, leite, fruta, carne, verduras, peixe que os ajudam a se fortalecer. Mas há outros como doces e chicletes que não são nada bons para os dentes, pois alimentam as bactérias de açúcar que fazem a cárie.
Para limpar os dentes devemos usar a escova e um pouco de creme dental com flúor, escovando da gengiva em direção aos dentes em movimentos circulares. Devemos escovar TODOS os dentes e todos os seus lados (dentro, fora e sobre), e não apenas os dentes da frente. Escove pelo menos três vezes ao dia, principalmente antes de dormir, pois neste período em que a boca está parada, as bactérias aproveitam para produzir cárie e corroer seus dentes. Não se esqueça também de usar todos os dias o fio dental, que remove as sujeirinhas que ficam entre os dentes e que causam além da cárie o mal hálito;
