terça-feira, 12 de outubro de 2010
Homenagem ao professor
Professor: Massacrado, ultrajado, responsabilizado, desrespeitado, desorientado, ameaçado, acabado... Necessário? Sem dúvida! Que bom seria se fossemos... Valorizados, respeitados, amados, reconhecidos, requisistados... Imagine só como seria uma sociedade sem a escola e a figura do professor? Impossível imaginar. Por isto nos orgulhemos desta profissão tão ingrata e ao mesmo tempo tão encantadora que é o magistério. A todos os professores... Parabéns pelo seu dia!!!
Origem do dia do professor no Brasil
No Brasil, o Dia do Professor é comemorado em 15 de outubro.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Teresa de Ávila), Pedro I, Imperador do Brasil baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, "todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia efetivamente dedicado ao professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como "Caetaninho". O longo período letivo do segundo semestre ia de 1 de junho a 15 de dezembro, com apenas dez dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, Piracicaba, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. A sugestão foi aceita e a comemoração teve presença maciça - inclusive dos pais. O discurso do professor Becker, além de ratificar a idéia de se manter na data um encontro anual, ficou famoso pela frase " Professor é profissão. Educador é missão". Com a participação dos professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
fonte: wikipedia
domingo, 18 de julho de 2010
Contos e recontos
Duração: de abril a junho.
Justificativa:
A idéia de fazer um projeto para ouvir e contar histórias se deu em razão do interesse que as crianças tem em ouvir histórias, além da necessidade de dinamizar a rotina da manhã na creche acrescentando maior ludicidade a estes momentos. É óbvio que tal interesse não é em ouvir qualquer história, mas aquelas onde há muitos elementos imaginativos (bruxas, fadas, princesas, etc), histórias que já conhecem (Chapeuzinho Vermelho, Os três porquinhos, etc) ou onde há aspectos que lhes chamem atenção visual (livros Pop-Up). Avalio que, minimamente, ouvir histórias já fazia parte do quotidiano deles na creche, todavia, contar está longe de ser uma atividade fácil – até mesmo em razão do desenvolvimento da oralidade que está
Objetivo geral:
Promover momentos em que seja possível ouvir, contar e falar sobre as histórias que conhecem ou que irão conhecer de maneira a estimular a fantasia e imaginação, bem como desenvolver ainda mais o gosto e os procedimentos necessários para tal tarefa.
Objetivos específicos:
Proporcionar momentos em que as crianças possam ouvir e falar sobre histórias (conhecidas ou não) de diversas formas diferentes.
Retomar histórias que já conhecem;
Ampliar o repertório de histórias que conhecem acrescentando novos títulos;
Aprimorar a habilidade de falar sobre ou contar histórias.
Estimular a imaginação e fantasia das crianças por meio dos contos;
Contribuir para o desenvolvimento da oralidade e da desinibição no momento de contar ou falar sobre as histórias.
Conteúdos:
Histórias infantis;
Oralidade;
Dramatização;
Etapas previstas:
Roda de conversa para investigação das histórias que conhecem;
Registro dos títulos destas histórias para deixar na sala;
Retomar a audição de histórias clássicas – Branca de Neve, João e Maria, Os três porquinhos, etc, porém com formas diferentes de contar (utilizando objetos, fantasias, fantoches, etc) e procurando sempre que haja a participação deles;
Ler histórias diariamente e, uma vez na semana, preparar uma “contação” mais elaborada: A história desta semana será...
Realizar atividades que ajudem a interagir com a história e registrar os passos do projeto (elaboração de desenhos individuais e painéis coletivos sobre as histórias e seus personagens);
Promover rodas de conversa para falar sobre a história (se gostaram, o que acharam de determinado personagem, o que fariam se fossem o personagem, etc);
Dramatizar e interagir – em forma de brincadeira – em histórias lidas;
Escolher uma história para apresentar para outras turmas com a participação das crianças;
Produto final: fazer uma contação de histórias para as outras turmas de jardim I onde os alunos auxiliem e sejam parte da história.
Histórias previstas para contação:
Chapeuzinho Vermelho;
Branca de Neve e os sete anões;
Os três porquinhos;
João e Maria;
Maria vai com as outras;
A casa sonolenta;
Bruxa, Bruxa venha à minha festa;
O macaco danado;
O casamento da dona Baratinha;
Os três lobinhos e o porco mau;
Meus porquinhos;
Materiais necessários:
Livros com estas histórias;
Outros livros de história;
EVA, TNT ou tecidos e papeis de vários tipos e cores diversas;
Aparelhos de CD, DVD, além das histórias nas devidas mídias e retro-projetor;
Transparências para elaborar histórias;
Materiais de papelaria em geral.
A cigarra e a formiga
No inverno, as formigas estavam fazendo secar o grão molhado, quando uma cigarra, faminta, lhes pediu algo para comer. As formigas lhe disseram: “Por que, no verão, não reservaste também o teu alimento?”. A cigarra respondeu: “Não tinha tempo, pois cantava melodiosamente”. E as formigas, rindo, disseram: “Pois bem, se cantavas no verão, dança agora no inverno”.
A fábula mostra que não se deve negligenciar em nenhum trabalho, para evitar tristezas e perigos.
A lebre e a tartaruga
Uma lebre vivia se gabando que era o animal mais veloz do mundo.por isso, gostava de apostar corridas com os outros animais.
Certo dia, depois de ver a lebre zombar da lentidão dos animais, a tartaruga resolveu desafiá-la para uma corrida.
A raposa foi escolhida como juíza por ser muito sabia. Deu a largada e os dois partiram.
A lebre saiu rapidamente e a tartaruga lentamente ficou para trás. Percebendo que facilmente iria ganhar, a lebre decidiu tirar um cochilo.
Enquanto a lebre dormia, a tartaruga já perto da linha de chegada apertou o passo e ultrapassou a lebre. Ela acordou mais já era tare demais. A tartaruga venceu a corrida e foi muito aplaudida pelos animais da floresta.
MORAL DA HISTORIA: DEVAGAR SE VAI AO LONGE.
FABULA DE ESOPO RECONTADA POR
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Paçoca fácil
Ingredientes
Rende de
•1/2 embalagem de biscoito de leite (
•500 g de amendoim, torrado e sem pele
•1 lata de leite condensado
Modo de Preparo
Leve ao processador o biscoito, o amendoim e bata até obter uma farofa. Numa tigela funda acrescente a farofa de biscoito com amendoim, o leite condensado e misture bem. Num refratário médio, espalhe bem a paçoca e leve a geladeira por três horas. Retire da geladeira, corte em quadradinhos e sirva a seguir.
Receita cedida pela marca de biscoitos Zabet
SAC Zabet - 0800 702 1118
Fonte: site da revista Menequim - Ed. Abril
A origem da Festa Junina no Brasil e suas influências
Junho é o mês de São João, Santo Antonio e São Pedro. Por isso, as festas que acontecem em todo o mês de junho foi chamada de "Festa Joanina", especialmente em homenagem a São João.
O nome joanina teve origem, segundo alguns historiadores, nos países europeus católicos no século IV. Quando chegou ao Brasil foi modificado para junina. Trazida pelos portugueses, logo foi incorporada aos costumes dos povos indígenas e negros.
A influência brasileira na tradição da festa pode ser percebida na alimentação, quando foram introduzidos o aimpim (mandioca), milho, jenipapo, o leite de coco e também nos costumes, como o forró, o boi-bumbá, a quadrilha e o tambor-de-crioula. Mas não foi somente a influência brasileira que permaneceu nas comemorações juninas. Os franceses, por exemplo, acrescentaram à quadrilha, passos e marcações inspirados na dança da nobreza européia.
Já os fogos de artíficio, que tanto embelezam a festa, foram trazidos pelos chineses.
A dança-de-fitas, bastante comum no sul do Brasil, é originária de Portugal e da Espanha.
Para os católicos, a fogueira, que é maior símbolo das comemorações juninas, tem suas raízes em um trato feito pelas primas Isabel e Maria. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel acendeu uma fogueira sobre o monte.
No Nordeste do país, existe uma tradição que manda que os festeiros visitem em grupos todas as casas onde sejam bem-vindos levando alegria. Os donos das casas, em contrapartida, mantêm uma mesa farta de bebidas e comidas típicas para servir os grupos. Os festeiros acreditam que o costume é uma maneira de integrar as pessoas da cidade. Essa tradição tem sido substituída por uma grande festa que reúne toda a comunidade em volta dos palcos onde prevalecem os estilos tradicionais e mecânicos do forró.
Fonte: site terra.com
Cultura e alimentação
Área de Conhecimento: Diversidade Cultural
Periodicidade: 1º semestre de 2010.
Justificativa: A escolha pelo tema alimentação dentro da proposta geral do projeto se deu em razão de observar (em momento do recreio ou roda de conversa sobre o que comem) o quanto as crianças se alimentam mal. Assim, comparar estilos diferentes de alimentação (indígena e a nossa) e tentar compreender o porque disto acontecer, além de acrescentar conhecimentos teóricos poderá contribuir para novas escolhas dos alunos com relação à sua alimentação.
Objetivos:
Conhecer e valorizar a cultura indígena.
Reconhecer contribuições da cultura indígena presentes na nossa sociedade.
Conhecer os costumes alimentares indígenas estabelecendo uma comparação com os hábitos alimentares das nossas crianças.
Conhecer a importância das lendas para a cultura indígena.
Conteúdos:
Alimentação;
Lendas;
Etapas Previstas:
Assistir ao filme Tainá 1;
Promover uma roda de conversa para falar sobre o filme e o que as crianças sabem sobre índios;
Preparar coletivamente uma lista de observações do filme com relação à cultura indígena (ex: gosta e protege a natureza, pinta o rosto, não usa roupas ou usa poucas roupas, etc);
Assistir ao filme Tainá 2;
Levantar aspectos do novo filme – qual assunto principal da trama? Retomar novas características que possam aparecer neste com relação à cultura indígena e, se precisar, acrescentá-las à lista já elaborada;
Explicar às crianças sobre o foco do nosso projeto – tema: alimentação e lançar a pergunta: O QUE COMEM OS ÍNDIOS? Anotar hipóteses dos alunos;
Fazer uma pesquisa com a turma: Qual seu alimento preferido?
Montar um gráfico com os resultados;
Pesquisar sobre a alimentação indígena e trazer dados e imagens às crianças. Salientar a base alimentar de cada cultura – seja ela qual for – com relação à disponibilidade que se tem (ex: a base alimentar indígena está diretamente relacionada ao tipo de alimento que têm disponível na mata assim como a nossa também);
Conversar com as crianças sobre os benefícios dos alimentos e danos que alimentos ruins podem causar (ex: excesso de doces ou massas, não se alimentar corretamente, etc)
Trazer as lendas da mandioca e do milho (tão presentes na alimentação indígena) e falar sobre a importância deles nesta alimentação;
Preparar com as crianças um bolo de milho para degustação (falar da receita – enquanto gênero textual);
SUGESTÃO DE PRODUTO FINAL PARA A MOSTRA: elaboração de um painel informativo com as várias descobertas coletadas pelas turmas em seus temas sobre índios.
Identidade
Objetivos:
Fazer com que o aluno se perceba indivíduo único dentro de um contexto coletivo e quanto suas preferências individuais, características físicas e psicológicas o diferem dos outros;
Levar a criança a perceber a importância da família na construção de sua identidade com a colaboração de sua educação e transmissão de costumes;
Proporcionar à criança a identificação e valorização de suas características naturais contribuindo para a elevação de sua auto-estima.
Conteúdos:
História de vida;
Constituição familiar;
Documentos pessoais;
Indícios da própria história.
Sequência:
Leitura do livro: Diversidade (Tatiana Belinky);
Brincadeira: “Quem sou eu?[1]”
Ficha de preferência: cada dupla irá entrevistar a outra e registrar as preferências desta por meio de desenho. A ficha terá as seguintes perguntas: comida preferida, brincadeira preferida, cor preferida, melhor amigo;
Pesquisa para casa: quem escolheu meu nome e por quê?
Solicitar das famílias que mostrem a certidão de nascimento às crianças e coletem algumas informações que serão utilizadas em sala (fazer um trabalho de análise com a turma sobre a importância do documento e informações contidas nele – nome, data e hora de nasc. da criança, nome e sobre nome dos pais – lembrar que nosso nome tem os nomes dos nossos pais, etc);
Trazer objetos de quando eram bebês para organizar uma exposição na sala e apresentar aos colegas;
Brincadeira: “Todos gostam de mim[2]”
Desenho “Como sou?’ – auto-retrato (apenas busto)
o Nesta atividade é importante trazer imagens de auto-retratos de artistas famosos para as crianças verem;
o Utilizar espelho para a elaboração do auto-retrato;
o Expor os trabalhos no corredor da sala para que os pais possam apreciar o trabalho.
[1] A brincadeira se estrutura como numa roda de conversa. Um participante inicia a brincadeira como se fosse uma batata quente, quando a “batata” parar a criança deve dizer: SOU ______, TENHO _____ ANOS, GOSTO QUANDO _________, DETESTO QUANDO___________. Depois disto, passa-se a continuação da brincadeira. Se a batata parar em alguém que já falou, esta criança escolhe outra para se apresentar.
[2] Brincadeira semelhante à “Coelhinho sai da toca”, porém, quem fica sem toca deve dizer... “TODOS GOSTAM DE MIM PORQUE... (sou alegre, sorridente, bonita, amiga, vaidosa, bondosa, chorona, brava, etc)”. Neste momento, todos que acharem ter a qualidade apresentada, trocam de lugar e quem ficou sem toca recomeça a brincadeira.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Massinha caseira de modelar
4 XÍCARAS DE FARINHA DE TRIGO
1 XÍCARA DE SAL
1 XÍCARA E MEIA DE ÁGUA
1 COLHER DE ÓLEO
CORANTE COMESTÍVEL (SUCO EM PÓ, GELATINA, CORANTE, ETC)
MODO DE FAZER:
1º DEIXE O CORANTE SEPARADO E MISTURE TODOS OS INGREDIENTES MUITO BEM AMASSANDO COM AS MÃOS.
2º ACRESCENTE ENTÃO O CORANTE PARA COLORIR A MASSA.
3º ESTÁ PRONTINHA UMA MASSA DE MODELAR DIVERTIDA E TOTALMENTE CASEIRA.
OBS.: O ÓLEO EVITA QUE A MASSA FIQUE GRUDENTA.